Por o rapido derretimento das geleiras e a já observada diminuição do gelo aos polos o nível do mar vai subir. O desaparecimento das geleiras também significaria um desarranjo grave no governo da água como normalmente é feito pelas estações do ano. No verão faltaria a água de degelo e havia enchentes por juvas intensas que não ficar amortecidos por neve nas serras nada mais.
Uma subida forte do nível do mar atingir todavia mais homens. Não só que paraísos de insula desaparecerem para sempre no mar, mas também que muitos metrópoles como Hamburg, Amsterdam, Shanghai ou New York estão situados no mar. Com Bangladesh um inteiro país desaparecer no mar. For a verdade que nos deixarmos derreter os polos, isso significaria uma subida do nível do mar por já não 74 metros; com consequências até mais graves. Como mostram as cartões anexados teria extensos inundações quase por toda a parte do mundo como consequência, ate o interior do quaisquer país (Os cartões de aqui só mostram uma subida por 60m; calculado inteiramente correto vai ser algo menos do que 74m por causa da extensão dos oceanos. ).
No ano 2008 a Passagem Noroeste e a Passagem Nordeste no Árctico eram sem gelo pela primeira vez e por isso transitável para navegar. Também uma temporária diminuição do corrente do Golfo foi mensurável. Agora arrefece-se a água quente indo do sul perto de Gronelândia ao polo de norte depois de aquecer Europa de oeste e norte. A água lá fica mais salgada por evaporação. A água fria como a água salgada são mais pesadas, podem receber mais oxigênio, abaixam-se e então correm para trás ao sul. Contudo o acrescentamento de água degelada no norte bem como mais precipitações baixam o conteúdo de sal e por isso a massa específica da água decisivamente, o que surte efeito contra a circulação do corrente. Com a falta de gelo aos polos um arrefecimento suficiente não tivesse lugar nada mais e o corrente poderia cessar inteiramente ou mudar-se. Então isso poderia acontecer rapidamente se grandes quantidades de água doce de degelo por exemplo dos glaciares de Gronelândia derramaram-se no mar. A água degelada têm a qualidade de reunir-se ao lado inferior do glaciar, onde faz o mesmo efeito como um lubrificante, reunindo-se cada vez mais ate grandes quantidades de gelo caem de repente no mar.
O cada vez mais frequente aparecimento do fenômeno El Ninjo seja também considerado como um efeito do aquecimento global. No estado normal um corrente frio rico em peixe e nutrientes atinge o oeste de América do Sul no outro lado dos Andes e arranja uma clima seca para lá. El Ninjo faz para a conversão (temporária) deste corrente, por qual calorosas, húmidas quantidades de ar subitamente trazem precipitados enormes, que chegam com o corrente a uma área pequena, estreita ao um dos lados de los Andes causando enchentes e desabamentos devastadoros da terra. A inteira água, que normalmente puxa com a monção ao oeste, a Austrália, a SE-Asia, a Índia e ate o oriente de Africa, concentra-se então a um área relativamente pequeno, de forma que ao outro lado gigantescas áreas continentais ficam secas.
Uma queda do corrente do golfo arranjaria para o outro lado uma clima continental, fria, seca, russa para Europa. Amazônia tornar-se-ia seca e o deserto do Saara receberia mas chuvas. Na Europa de Norte poderiam tornar-se as condições siberianas, de primeiro pelo menos em inverno. Junto com o aquecimento e a azificação dos oceanos um abrandamento dos correntes marítimas ter efeitos graves para o equilíbrio ecológico dos oceanos. São os correntes do mar que fornecem camadas mais baixas com oxigênio e que levam grandes quantidades de nutrientes correndo para a cima para plâncton animalesco e vegetal ao origem da cadeia de alimentação. A acidificação dos oceanos aumenta por causa de que o dióxido de carbono da ar dissolve-se na água. Pode prejudicar organismos marítimos suspensos e sedentários como algas de plâncton e corais, de maneira que impede a construção dos esqueletos (Ácidos dissolvem cálcio.).
Muitos recifes de corais contudo estão ameaçados e já danados por um outro fenômeno. Com temperaturas crescentes da água as algas abandonam os seus pólipos pelo qual os corais desbotam, ficam branco, morrem de fome e extinguem-se. Enquanto não se realiza o fornecimento de camadas mais baixas com oxigênio poderia aparecer uma clima reduzindo ali como já tem lugar perante a costa de Namíbia. Pelos processos de podridão morre toda a vida superior e evade-se sulfato de hidrogênio fedendo e venenoso. Suponha-se que os mares podem morrer biologicamente desde uma quadruplicação do conteúdo do dióxido de carbono. Uma duplicação do conteúdo de carbonóxido equivale ao mesmo tempo a um aquecimento a três graus na medida (Planksches Strahlungsgesetz: lei de radiação de Plank). Até agora o conteúdo de carbondióxido já se levantou de 280ppm a 380ppm em comparação a nível ante-industrial (~2009), no entanto outros fatores como o adubação demasiada terão importância (ou a problema de lixo plástico, de veneno; plástico:plâncton ~ 1:60, veja outro artigo a elstel.org).
Fica para temer que desde um ponto definido vamos transgredir um ponto sem regresso (“point of no return”) em que nos podemos fazer qualquer coisa, mas isso não vai parar o aquecimento global nada mais. Um aquecimento global progredido poderia afetar as florestas restantes por secas, parasitas, fogo e tempestades (não só as florestas boreales de coníferas do Norte más também a selva Amazonía) e por isso deliberar grandes quantidades de carbono. Florestas são os sumidouros mais importantes de carbondióxido. A capacidade dos oceanos de acolher carbondióxido ainda impactando-nos com efeito positivo poderia esgotar-se até certo ponto. Polos degelados refletem menos luz do que neve branco, aquentem-se mais rápido e así fariam parte adicional ao aquecimento global. O degelo das terras permanente geladas em Síberia e América do Norte deliberar grandes quantidades do gás de estufa como o metano (CH4) altamente eficaz. Pelo fim grandes quantidades de metanidrato fóssil aos declives oceânicos dos continentes ficariam instável por altas temperaturas de água ou uma mudança dos correntes dos oceanos, de forma que sairiam na atmosfera.
Um outro efeito altamente desagradável dum aquecimento progredido também poderia ser o renascimento de um novo buraco de ozônio sobre os polos. Um aquecimento das camadas mais baixas realiza um arrefecimento das camadas atmosféricas altas. Gás de efeito estufa impede mesmo o calor em subir e em irradiar no cosmos. Isso favorece a formação de nuvens de gelo na estratosfera e por isso a degradação de ozônio. Pelo uso de clorofluorcarboneto por gás propulsor em aerossol spray, proibido entretanto se formou já uma vez um buraco ozônio perigoso sobre a Antárctica. Desde tempo morreram inteiros rebanhos de ovelhas em Nova Zelândia pues cegaram pela intensa irradiação ultravioleta. Este tempo um buraco ozônio induzido pelo aquecimento global também poderia apanhar Europa do Norte.
A subida do nível do mar é na verdade um dos efeitos mais precisamente previsíveis, no entanto ao longe não é o pior. Fica a suposição que todas as extinções em massa ao fim de quase todas as épocas geológicas, ao qual desapareceram 90% de todos os espécies existentes até este ponto, foram induzidos pelo um aquecimento global em consequência do efeito de estufa (A ultima extinção em massa pelo contrário foi causado pelo impacto dum meteorito.). Destes tempos o CO2 excedente deve ter chegado por milhões de anos com atividades vulcânicas elevadas na atmosfera. Queimando todas as reservas de energia fóssil, isso poderia resultar em um conteúdo de carbondióxido mais alto do que em épocas geológicas passadas, possivelmente não apto para a maioria das formas de vida superior (buraco de ozônio, mares mortos). Só para o desaparecimento dos dinossauros há uma outra causa, nomeadamente o impacto de um meteorito.
Ainda podem ser evitado as consequências mais graves por reduzir a subida de temperatura a 2 graus (conferência global do clima de Copenhaga, no tempo este artigo foi escrito). Já a uma subida de 3 graus podem desmoronar-se sistemas ecológicas como a selva Amazônia e por isso provocar uma reação em cadeia [7]. Uma estabilização da emissão de gás estufa a 50%-85% até 2050 a 450ppm de conteúdo na atmosfera seja possível só a menos do que 0,12% do produto social bruto com correspondentes progressos científicos.